O IMPREVISÍVEL 21 de Novembro de 2015
O noivado começava a “expirar” segundo todos os meus amigos
diziam…
Fiquei
noiva no dia 26 de Março de 2013 em Paris (cidade clichê), a
minha cidade favorita! De sempre e para sempre. Esta também foi a viagem em que
decidi mudar os meus hábitos alimentares.
(se
quiserem saber a história da viagem, sim porque tem história coloquem nos
comentários. Não fossem todas as minhas viagens serem uma aventura, no “Reino
de Nestum”)
O ano tinha começado completamente escuro, frio e cruel e digamos que também não terminou diferente de como começou. Perdi duas pessoas muito importantes. Achei que o casamento não fazia sentido naquele ano nem no próximo. Eram feridas, duras, sofridas e complicadas de ultrapassar.
Pensei então que seria em 2015, mas nunca mais falei no assunto. Deixei andar ao sabor do vento e da maré. A pessoa que eu queria que me levasse ao “registo” tinha acabado de partir estupidamente e na minha cabeça ainda não existia uma explicação razoável para tal. Acabou por ser a minha mãe, a minha grande MULHER por cumprir a missão e muito bem.
2014 voou. Ajudou a sarar as feridas de 2013 e começou a originar a saudade, as memórias e aos sorrisos das lembranças. Com ele chegou 2015. O grupo dos meus amigos preparavam os respectivos casamentos, e o meu?! Não se falava no assunto. Era tabu. A minha mãe achava um disparate, era o dinheiro e o assunto acabava sempre em stand by. Mas, cada vez que o grupo se reunia, o bichinho cá dentro ficava presente, aguçado e os olhos ficavam brilhantes, quando via o sorriso das noivas a falarem dos preparativos. Sim, porque os noivos tanto se lhes dá como se lhes deu!! É assim ía enlouquecendo é verdade, foram dois meses duros, mas adorei, preparar tudo!!! O “clique” surgiu no dia 29 de Agosto quando foi o casamento da R. e do M.
O ano tinha começado completamente escuro, frio e cruel e digamos que também não terminou diferente de como começou. Perdi duas pessoas muito importantes. Achei que o casamento não fazia sentido naquele ano nem no próximo. Eram feridas, duras, sofridas e complicadas de ultrapassar.
Pensei então que seria em 2015, mas nunca mais falei no assunto. Deixei andar ao sabor do vento e da maré. A pessoa que eu queria que me levasse ao “registo” tinha acabado de partir estupidamente e na minha cabeça ainda não existia uma explicação razoável para tal. Acabou por ser a minha mãe, a minha grande MULHER por cumprir a missão e muito bem.
2014 voou. Ajudou a sarar as feridas de 2013 e começou a originar a saudade, as memórias e aos sorrisos das lembranças. Com ele chegou 2015. O grupo dos meus amigos preparavam os respectivos casamentos, e o meu?! Não se falava no assunto. Era tabu. A minha mãe achava um disparate, era o dinheiro e o assunto acabava sempre em stand by. Mas, cada vez que o grupo se reunia, o bichinho cá dentro ficava presente, aguçado e os olhos ficavam brilhantes, quando via o sorriso das noivas a falarem dos preparativos. Sim, porque os noivos tanto se lhes dá como se lhes deu!! É assim ía enlouquecendo é verdade, foram dois meses duros, mas adorei, preparar tudo!!! O “clique” surgiu no dia 29 de Agosto quando foi o casamento da R. e do M.
Quando
ela entrou pela igreja, o sorriso, a simplicidade, a felicidade, a determinação
em seguir o caminho, o sonho realizado, e a amizade que tenho para com ela
levaram-me a pensar que também não podia desistir do meu próprio sonho!
Era visível
naquele dia, pela primeira vez na vida desatei a chorar quando vi uma noiva, e
avisei o E. que tínhamos de casar este ano. Se bem me lembro ele parecia
aqueles bonecos bem antigos com os olhos bem abertos e cabelos espetados com
cores muito vivas. Alguém se lembra deles? O assunto ficou por aqui até porque
regressámos para o Algarve, falei novamente sobre isto com a minha mãe e ela
voltou a não achar muita piada ao assunto. Azar dos azares, ou sorte, diria, no
dia 5 de Setembro foi a vez da M. e do J. onde apanhei o bouquet.
Na mesa dos
noivos e em brincadeira com álcool marcámos uma data em que nos iriamos casar
no registo, jantar fora e depois íamos todos para a discoteca, Urban em Lisboa.
Pois é mas o assunto continuou ainda parado (semi-parado). Começei a falar com
a minha prima J. para me ajudar em relação a minha mãe e no dia de anos do E.
quando lhe fiz um jantar surpresa ou não (sou péssima em fazer surpresas) é que
finalmente o dia 21 de Novembro ficou FINALMENTE assente! E o noivo soube que
ia casar porque até aí para ele, a data não tinha ficado fixa, nem tão pouco
falada…!
Bem, acho que já me alonguei
imenso neste post e vocês devem achar que sou maluca da minha cabeça. Por isso
fiquemos, por aqui. Haverá imenso tempo para vos contar tudooooo !!! Vontade
não me falta J
Beijinhosss
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