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U-choose unpredictable life

A noite da passagem-de-ano é caracterizada por ser uma noite em que muitos cometem exageros, asneiras, no que toca a bebidas alcoólicas
mas, existem sempre pessoas que por estarem a tomar antibiótico, grávidas, terem patologias graves [renais ou hepáticas] ou mesmo só porque não gostam, não consomem álcool de todo
existem também pessoas que “sabem” beber e bebem de forma normal



imagem retirada do google
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2016 passou a correr, não?!
a partir de setembro então , foi a locura total, sempre a rasgar.
Senti que o tempo me fugiu
senti que não tinha tempo nem para me coçar sequer [não tive muito tempo para mim, a não ser os meus treinos que esses considero só meus, a minha terapia de ginásio]
senti que o tempo escorregou sem me avisar e quando dei por mim estava sentada na mesa de natal.




Foi um ano difícil

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Anteriormente quando via alguém a correr na praia, quando via alguém de férias e a exercitar o corpo, não ficava escandalizada, mas pensava [deus lhe de paciência, deus me livre de fazer isto] que estava tudo maluco.
Digamos que agora é o contrário [assim que é!]



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Para combater os excessos da Passagem-de-ano, o Pinguim Sem Asas aconselha:

"Para muitos a noite mais longa do ano encontra-se aí à porta e vocês devem estar já a pensar no que vestir, calças, maquilhagem, cabelo, acessórios, entre outras coisas.
O local onde irão jantar
o local onde irão ouvir as doze badaladas e comemorar a entrada em 2017 e onde irão dançar pela noite dentro.

Algo que não devem estar a pensar é o que fazer (ou, neste caso, não fazer em excesso) para evitarem sentirem-se maldispostos e “ressacados” nos dias seguintes.




Assim, deixo-vos aqui algumas dicas...

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Agora que acabou o Natal e vem aí a passagem de ano, sinto necessidade de falar um pouco sobre um ingrediente que está sempre presente na nossa alimentação, e que quando consumido em excesso pode ser prejudicial: o açúcar.



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Conheço a Ana à quase vinte anos. Confesso que não éramos unha com carne. Mas sei que estava lá para ela e ela para mim. A Ana entrou na minha vida numa altura muito complicada. O meu 5ºano. Tinha acabado de perder a minha grande referência na minha: o meu pai.

mas a partir daí a Ana nunca mais saiu. Seguimos caminhos diferentes : eu farmácia e ela gestão. E hoje falamos muito sobre o mundo da gestão, sobre o grupo que a Ana criou no facebook , a Beauty Lovers- Portugal, que sinceramente não sei como consegue juntar tanta mulher e aquilo até corre às mil maravilhas. Enfim sobre tudo e mais alguma coisa, e foi por isso que convidei a Ana, para me responder a umas perguntas.
Antes de ter o grupo no facebook, ao qual a Ana é uma fiel ela tem ainda um blog cheio de estilo e com a sua personalidade peculiar, fiquem com ela:

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Gosto muito do Natal.
[sempre gostei]

Cada vez gosto mais de ti, querido Pai Natal.
cada vez percebo melhor a magia da tua personalidade e a mensagem que queres dar ao mundo.

Não apareceste pela minha chaminé nem bateste à porta, nem bateste à porta nesta noite tão fria e tão quente ao mesmo tempo. Fria pelo tempo, quente pelo aconchego da familía. Fria pelos que já cá não estão e que são nossos. Quente pelos que permanecem e nos fazem as delícias com histórias e sorrisos em ponto rebuçado.

Para mim não és apenas uma figura que vem de longe num trenó e que oferece presentes aos mais novos.
Para mim és o Pai Natal, és a familía, és aqueles que estão ao meu lado sempre e para sempre e é para a minha familía hoje que escrevo.

para a minha mãe que tem um sentido de humor muito apurado e me supreende sempre no Natal. Este não foi exceção. 
para a minha tia que advinha sempre o que está no fim, mesmo sem ler a carta que escrevi este ano.
para a minha prima [minha irmã] que não sei se leu a carta mas aceitou o meu pedido.
para o meu Homem que tenta sempre ver o meu sorriso, mesmo que ele seja cheio de manias.
para o meu avô pelo cheque de "bom comportamento"
para a J. pela surpresa de poder fotografar momentos nossos.





Sobre a preparação da noite da consoada...

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A Suana Moreira da rubrica Out fit and make up e autora do Blog de uma Princesa resolveu trazer uma maquilhagem para o vosso Natal. Espero que gostem tanto , quanto eu. Ficou super gira. Obrigada Susana!



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Quem não me conhece fica a saber:
tudo o que meta VIP eu adoro, sobretudo quando abrem restaurantes, coisas novas e afins.
apesar de passar a vida a criticar todos.
[tenho sempre a esperança de os encontrar no local ou algo do género. acho que é a minha parte parola e provinciana a funcionar alto]

Não foi exceção esta nova aventura da Rita Pereira, Beiju Tapiocaria.


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Esta rubrica era suposto ter começado pelo noivado não era? 
eu muitas vezes tenho a mania de meter a carroça à frente dos bois e depois dá nisto.

Ao contrário de muita gente, sinto que o casamento para mim não é uma questão católica, mas sim, uma celebração junto daqueles que mais gostamos. Tenho imenso respeito por quem é, mas ao longo da minha vida ser católica nunca teve muito sentido.

Com o passar dos anos a vontade em casar aumentava, mas nunca ultrapassou o meu grande desejo e sonho de ser mãe. Ficar noiva, estar noiva, tem o seu estado de graça, e eu estive três anos noiva. A sensação ? é igual a namorar. mas tinha um anel lindo no dedo, que agora não tenho porque se danificou com o tempo e está a arranjar.

Hoje é sobre o pedido de casamento que falo de coração aberto, cheio de saudades.



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Não poderia existir melhor maneira da melhor nutricionista nos desejar um Feliz Natal, falar sobre frutas de inverno. Obrigada Sónia!

"O fim do ano está quase! Sendo o inverno uma estação mais fria, porque não aproveitar o melhor que nos oferece?

Sim, o Natal é umas das coisas melhores que o Inverno nos proporciona, uma altura de harmonia e solidariedade, em que aproveitamos para estar o máximo de tempo com a família. Mas esta estação do ano oferece-nos também, frutas da época muito ricas nutricionalmente e adequadas ao frio que este nos sujeita.

Frutas como a laranja, clementina, tangerina, abacaxi, kiwi são frutas típicas desta época.



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Desta vez o Brunch foi no Chiado, mais precisamente na Rua Garrett.
Vieram do Porto e instalaram-se bem no coração de Lisboa.

Na semana passada dei por mim a pensar qual Brunch iríamos experimentar.
Tinha pesquisado no facebook,  e descobri a Casinha Boutique Café
as fotos eram tão apelativas que decidi experimentar.
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Há mais de um ano atrás seria impensável falar sobre a minha mala do ginásio .
Mas hoje apetece me.
É uma das coisas que me motiva é preparar o saco do ginásio. 
assim que coloco os pés fora do escritório  vou dar o tudo no treino.




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Hoje o tema é diferente.

é sobre a vitamina C, mas não sou eu que falo sobre ele.

Conheci o Ricardo através da Blogazine [revista para a qual escrevi alguns artigos na área de saúde] e neste mundo da blogosfera é dificil encontrar pessoas tão interessadas e tão empenhadas em tudo aquilo que fazem, como o Ricardo.

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Isto de ser saudável tem que se lhe diga.
Isto de cozinhar só para mim não tem graça nenhuma.
Isto de cozinhar para mim e para o Homem vai tendo alguma graça.
Isto de cozinhar para mim, para o Homem e para os amigos vai tendo ainda mais piada.

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Hoje certamente seria daqueles dias em que saía do trabalho direita para casa,
enfardava batatas fritas com nutella [sim eu fazia esta mistura] e enfiava-me no sofá, debaixo da manta mais quente que tivesse em casa.


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Mil desculpas pela mini ausência, antes de mais!
[fruta da época - gripe . Quando chegava a casa queria manta e sofá]

Hoje, trago-vos novamente a rubrica de preparar a semana - o menu semanal.
Antes, quando era a foca da gronelândia não me preocupava minimamente com o que fazia ou deixava de fazer para almoçar ou jantar. Muitas vezes almoçava fora e jantava o que me vinha à ideia.

Agora, o caso mudou de figura.
Preocupada com que como ou deixo de comer, tento preparar a semana ao máximo, mesmo com ou sem imaginação para o assunto.
O problema disto é que o Homem não está de dieta, e como tal é uma alimentação mais na descontra digamos assim. O que me faz pensar em ainda mais coisas.

Confesso que esta semana foi a primeira semana que dei por mim, sentada a escrever o que iria fazer durante toda a semana. Anteriormente, pensava nisso todos os dias. Mas acho que planear aquilo que posso traz-me alguma calma interior. Sobretudo no que respeita a alimentação, consigo de uma forma mais consciente e calma pensar em refeições saudáveis, leves e que não envolvam também um grande trabalho.

Aproveitando as coisas que a mamã deixou [a maioria são para o Homem comer], resta-me pensar no resto, sobretudo nas refeições principais. Os snacks entre as refeições, esses penso enquanto estou a fazer a marmita para levar para o trabalho. Tento sempre que as refeições sejam as mais saudáveis possiveis para mim e para ele, já que fora de casa tenho a certeza que a gula é mais que muita [sei o que a casa gasta].
Ao domingo preparo algumas coisas que dão para a semana toda : o pão integral, a sopa para os primeiros dois dias, gelatina corpos danone, granola [que não vai ser o caso esta semana porque ainda tenho], gelatina corpos danone [super fácil de fazer na bimby [é onde faço] e manualmente e também muito mais económico do que comprar a original. A receita que faço dá para oito frascos], ratatouille [nome chique para um mix de legumes] que será o meu almoço de amanhã juntamente com proteína [um bife de peru feito pela mamã]



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Véspera de feriado, decidi ir ao cinema ver os Aliados.

Tinham falado do filme por ser por causa deste filme que o casal tão invejado de Hollywood Brad e Jolie se separaram.
No fim do filme percebi perfeitamente o porquê.

Caí na asneira de não ler a sinopse e de ir na mesma ao cinema. Levei o Homem e um balde de pipocas que nem ao intervalo do filme chegou.
[digo asneira, porque não teria levado o Homem para este filme lamechas]

Este filme cruza um cenário de plena II Guerra Mundial, com uma história de amor entre dois espiões, que pretendem assassinar um embaixador nazista em Casablanca.
Apaixonam-se perdidamente e casam-se.
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Sempre gostei do Natal.
Desde pequena.

A família não era muito grande, mas mesmo assim, era bem maior do que hoje.

Dividíamo-nos entre a aldeia onde a minha mãe foi criada e a terra do meu pai.
Um ano com a família da mãe, outro com a família do pai.
Eram sempre diferentes.

Na zona do meu pai, Castelo Branco, tinha os meus tios, os meus primos e os meus avós. Íamos ver as fogueiras gigantes que faziam [acho que a tradição ainda se mantém] pelas ruas, e ficávamos ou pela casa do meu primo, ou pela casa do meu tio, ou pela casa do meu avô. Das casas que mais gostava sem ser a do meu primo por ser mais recente e maior e com um elevador enorme para a época, era a do meu avô. [Se bem que tinha um pouco de medo de algumas divisões] Mas a cave fazia os meus dias. A cave, o baloiço, o meu café inventado, o meu pai como cliente da casa com o seu bagaço na mão, assim passava o dia num ápice.
Tínhamos filhoses feitas com açúcar apenas [prefiro as da minha avó Bia e da Inácia que tantas saudades tenho com mel].
Tínhamos arroz doce.
[engraçado que agora que escrevo só me lembro dos doces e dos pratos principais já não]

Com a partida do meu pai e com os meus dez anos o Natal passou a ser apenas na terra dos meus avós, pais da minha mãe. Com a minha prima [minha irmã], com a minha tia e meu tio, e os meus avós e a minha mãe. Nesse ano o Natal foi estranho. Não teve o brilho habitual, não tinha o ananás que o meu pai me mandava todos os anos e dizia que era do meu mano de áfrica. Não tinha os mil escudos que vinham sempre com esse ananás. Mas tinha uma família que se uniu para me fazer esquecer que o meu pai tinha morrido um mês depois de eu fazer dez anos.

Conseguiram. Nesse ano fui a psicóloga que me pediu para fazer um desenho a partir de umas linhas que tinha desenhado. Eu desenhei uma árvore de natal , não sei se por mostrar a união familiar e as saudades que tinha de uma família completa [eu , o pai e a mãe] não faço ideia. E hoje também não quero saber.
Mas quando me lembro do natal recordo sempre a árvore [um espécie de árvore] que desenhei nesse dia.

O Natal continuou com a sua magia peculiar, com as saudades a aumentarem ano após ano, com a partida do meu pai. E como se não bastasse, a minha avó partiu também [ ao que respondo – qualquer dia não preciso de por tantos pratos na mesa – tenho humor negro e uma preguiça enorme para tarefas domésticas, desde sempre mas não para sempre].

A árvore de natal nunca deixou de existir lá em casa.
Fosse em casa do meu avô, na casa da vila dos meus tios, ou na casa da minha mãe. 
E agora na minha casa.



A árvore de natal que mais guardo na minha memória de adulta, foi a árvore do natal de 2012. Que fiz com a R. e o A. Guardo para sempre a alegria da Stromp nessa noite e os sorrisos de uma foto que ficarão para sempre na minha memória.
Infelizmente seria o ultimo natal do A.
[merda da vida].
E infelizmente também seria o ultimo natal do meu tio [merda da vida de novo].

O primeiro natal todo em FAMILIA foi em 2012, com mais um elemento [desta vez um homem, porque somos uma família de mulheres]. Ditou que fosse na minha parte [na casa da vila dos meus tios]. E ainda bem que assim foi, cheio de filetes de polvo e de bacalhau, com arroz de polvo e bacalhau assado na brasa. E depois os doces [sempre tudo à base de ovos moles].

Tudo maravilhoso. 
As prendas trocadas [uma caneta que fica para a minha memória].

Em 2013 fazer a árvore de natal foi muito complicado, complicadíssimo, diria. Por todos os motivos e mais alguns. A mesa era mais pequena, eu ia passar o natal fora de casa e deixar as mulheres da casa entregues ao meu avô.

Em 2014 reavivei a paixão, com a F a ajudar-me durante um jantar na elaboração da árvore.
Sempre pensei que só conseguisse voltar a gostar desta época quando fosse mãe.
Sempre irei gostar do Natal.
Por mim, por nós, por eles.
Por me lembrar ainda mais nesta época deles e sentir que nada que vivemos foi em vão.

O natal não é apenas solidariedade e eventos bonitos para dar dinheiro as crianças que durante todo o ano precisam não é só agora.

No ano passado a árvore foi feita em cima do acontecimento, confesso. Casada de fresco e com um sentido familiar apurado, fiz questão de comprar enfeites novos e nova árvore [que sofreu uma morte por afogamento na garagem este ano].




O natal é família e união. É estarmos com quem nunca, mas nunca nos deixa para trás, seja nos bons momentos, nos maus, e nos menos maus. É estarmos com os nossos. Com a família e com os amigos.

Este ano na nova casa fiz a árvore em família e foi tão bom...



Faltam 16 dias para o Natal!



Beijinhossss,

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Lembram-se de vos ter falado sobre o meu pré-treino habitual. A Sónia explica-nos qual o poder da amêndoa e os beneficios da sua utilização na nossa alimentação, aliando à prática de exercicio fisico.


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Querido Pai Natal,

Só agora depois de velha é que soube que acreditei em ti até aos meus cinco anos.
[não sabia tão precisamente a idade].
Lembro-me apenas de descobrir que não existias porque num Natal, a minha prima resolveu seres TU, e o caso ficou complicado.

Acho que nunca te escrevi uma carta, nem tão pouco uma carta a pedir presentes.
Sempre me deram tudo aquilo que pedia [a minha mãe todos os anos me pergunta “O que queres de menino jesus este ano?].

Este ano a euforia é diferente. As ruas já estão todas decoradas, a minha entrada já tem três renas.
[o Bucha, o Estica e o Alfaça]

Não sei se por me aproximar dos 30, se por ter uma grande vontade de contar a tua história a alguém e que esse alguém acredite nela como eu acreditei.
Este ano tomei a liberdade de te escrever sem me importar muito se a carta chega ou não ao devido destino.
Como menina mimada pelo marido e pela mãe e por todos os que me rodeiam, escrevo-te sem grandes preconceitos sobre aquilo que desejaria que vossa excelência me deixasse quando descesse a chaminé da casa do meu avô.

Os meus Stan Smith estão a ficar gastos de lado, se bem que está na moda ténis gastos. No entanto e para renovar a sapateira adoraria este novo modelo da Adidas. Pai Natal existe em tamanho criança ate ao 38 e sei que não custam mais de 60€.

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O mês mais desejado por muitos entrou.
Dezembro chegou tão depressa, que nem consigo acreditar que já estamos no final de outro ano. Chegaram também os jantares e jantarinhos, os doces a toda a hora e a todo o momento.
A gulodice muitas vezes fala mais alto.
Outras vezes, fica escondida entre um morder de lábios porque lhe resistimos.

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Quem viu o meu ultimo post sobre um brunch sabe que agora aos domingos estou numa de experimentar os brunchs de Lisboa.

Costuma-se dizer que não há duas sem três, mas eu digo que não há três sem quatro. Foi a quarta vez que fui ao Choupana e achei que esta vez era digna de vos contar.
[nas outras vezes pecou muito pelo atendimento]

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